ZMK - Kwacha zambiano.
O Kwacha zambiano é a moeda da Zâmbia. A nossa tabela de classificações de moedas mostra que a taxa de câmbio de Kwacha Zambia mais popular é a taxa de USD para ZMK. O código da moeda para Kwacha é ZMK, e o símbolo monetário é ZK. Abaixo, você encontrará as taxas de Kwacha da Zâmbia e um conversor de moeda. Você também pode se inscrever em nossos boletins informativos sobre a moeda com taxas e análises diárias, ler o XE Currency Blog ou obter as taxas da ZMK em qualquer lugar com nosso XE Currency Apps e website.
Aviso: A partir de 30 de junho de 2013, a ZMK deixou de ter curso legal. Mais informações & # X25B6;
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Moeda de câmbio.
Navegação.
Banco da Zâmbia.
Assegurar a formulação e implementação adequada da política monetária; Atuar como agente fiscal do governo; Para licenciar, regulamentar e supervisionar bancos e instituições de serviços financeiros registrados sob a Lei para garantir um sistema financeiro seguro e sólido; Gerir as operações bancárias, de moeda e de sistemas de pagamentos do Banco da Zâmbia para garantir a prestação de serviços eficientes e eficazes aos bancos comerciais, ao governo e a outros utilizadores.
Valores do Banco da Zâmbia.
Responsabilização - Aceitaremos as conseqüências das decisões e ações que tomamos. Compromisso com a excelência - Sempre identificaremos, concordaremos e atenderemos aos requisitos das partes interessadas internas e externas e honraremos os compromissos que assumimos no prazo e com a mais alta qualidade. Tempo - Sempre estaremos a tempo para atender aos negócios do Banco. Integridade - Trabalharemos com honestidade e integridade e seremos sinceros em todos os nossos negócios. Objetivos - Nós nos definiremos como objetivos desafiadores, específicos e mensuráveis e trabalharemos diligentemente para alcançá-los dentro do prazo planejado. Novas idéias - Estaremos abertos a novas idéias e desenvolveremos para nós mesmos e nossos colegas as habilidades necessárias para enfrentar os desafios atuais e futuros.
Valores do Banco da Zâmbia como instituição em relação aos seus stakeholders, nomeadamente:
Taxas forex na Zâmbia do Banco
História da moeda zambiana.
O Kwacha da Zâmbia é um tipo decimal de moeda com o K1 sendo composto por 100 ngwee. Antes da independência da Zâmbia em 1964, o país então conhecido como Rodésia do Norte usava a libra britânica como moeda legal antes de migrar para o Kwacha em 1965. A Lei Monetária de 1967 substituiu completamente a libra britânica pelas cédulas zambianas Kwacha e moedas ngwee.
O Novo kwacha era então denominado em seis denominações; nomeadamente; Denominações K10, K2, 50N, 20N, 10N e 5N. Desde 1967, o Kwacha sofreu várias mudanças estruturais destinadas a garantir que ele apóia as atividades econômicas, mantendo a confiança do público na moeda nacional. Algumas das mudanças notáveis incluem o seguinte:
Eu. A estrutura da moeda de 1968 -1974.
O Kwacha Zambiano surgiu após uma decisão política do governo de decimais a moeda nacional. A Lei da Moeda de 1967 viu o nascimento do Kwacha e do ngwee zambiano substituindo a libra zambiana, o xelim e o pence em 1968. A nova moeda designou a unidade principal como o Kwacha composto de 100 ngwee e tinha as seguintes notas e moedas em sua família: Notas de banco K1, K2, K10 e K20 e 50 ngwee, 20 ngwee, 10 ngwee, 5 ngwee 2 ngwee e 1 ngwee em moedas. A taxa oficial do Kwacha era metade da antiga unidade (libra) e ou US $ 1,40. O novo K1 era equivalente aos antigos 10s, enquanto o equivalente a 5 libras era equivalente ao K10, 1 libra equivalia ao K2 e os antigos 5s foram substituídos pelo recém-lançado papel de 50 ngwee.
Na cunhagem, o antigo 2s foi substituído por 20 ngwee, enquanto os 1s e 6d foram substituídos por 10 ngwee e 5 ngwee, respectivamente. A Tabela 4 abaixo ilustra a conversão da moeda antiga, isto é, o shilling e penn libras da Zâmbia para o Kwacha e o ngwee da Zâmbia.
Tabela 1: Conversão da Libra da Zâmbia, Xelim e Pence para Kwacha e Ngwee da Zâmbia.
O Kwacha zambiano continuou ligado à libra esterlina e ao dólar dos Estados Unidos e, como tal, a desvalorização do dólar em 15 de agosto de 1971 viu os Kwacha se valorizarem através de sua ligação com a libra britânica (em 23 de agosto de 1971). A taxa do Kwacha foi então fixada em K1.7094, sendo equivalente a 1 libra. Em dezembro de 1971, a Zâmbia rompeu seus laços cambiais com a libra britânica. O Kwacha foi então ligado ao dólar americano restabelecendo a taxa de câmbio oficial em K1 equivalente a US $ 1,40. A desvalorização do dólar em fevereiro de 1973 viu as reservas de ouro do Kwacha reduzidas em 7,89%. Para amortecer esses choques, o Bank of Zambia introduziu uma faixa de flutuação de 4,5 por cento para o Kwacha. Durante este período, a libra zambiana circulou ao lado do Kwacha da Zâmbia até 31 de janeiro de 1974, quando o processo de retirada foi concluído e a única moeda legal tornou-se o Kwacha e o ngwee.
ii. A estrutura da moeda de 1973-1974.
A paisagem política da Zâmbia mudou e deu origem à "Democracia Participativa de Partido Único em 1973". Para comemorar este evento histórico na história política da Zâmbia, o Banco da Zâmbia lançou uma moeda comemorativa de 50 Ngwee para se juntar ao resto do país celebrando o nascimento da Segunda República em 13 de dezembro de 1973. Outras mudanças de moeda incluíram a mudança da cor do país. 50 Ngwee banknote, a fim de eliminar a confusão que parecia existir entre as notas de 50 Ngwee e as novas notas K5; daí a cédula 50 Ngwee multicolorida fez sua primeira aparição em abril de 1974, mas foi mais tarde retirada de circulação.
Durante este período, o Kwacha da Zâmbia desvalorizou-se marginalmente em relação ao dólar dos EUA com a taxa de câmbio oficial em K1 equivalente a aproximadamente US $ 1,28. No final da década de 1970, os Kwacha haviam se depreciado ainda mais e estavam abaixo de US $ 1.
iii. A estrutura da moeda de 1980.
A estrutura monetária em 1980 permaneceu a mesma com a denominação mais alta ainda sendo o K20. No entanto, houve uma mudança na concepção de todas as notas em 1980. Em 1980, a nota de papel de 50 Ngwee foi completamente retirada de circulação.
iv. A estrutura da moeda de 1986-1991.
Os baixos preços do cobre e o contínuo aumento dos preços dos combustíveis no mercado mundial foram alguns dos principais fatores que contribuíram para o declínio da economia. A inflação de meados dos anos 80 até o início dos anos 90 continuou a galopar com 3 dígitos. A fim de atender à demanda pública por dinheiro na economia, foi necessário introduzir uma nota mais alta e, em 1986, o Banco da Zâmbia emitiu em circulação a denominação K50. Em 1991, as notas K100 e K500 foram adicionadas à família de notas. Durante este período, o K1 foi substituído por uma moeda da mesma denominação, enquanto a nota de papel K2 deixou de existir e acabou por ser retirada de circulação.
v. A Estrutura Monetária de 1992.
No início dos anos 1990, o cenário político da Zâmbia mudou mais uma vez com o país realizando suas primeiras eleições multipartidárias em outubro de 1991. O advento da política multipartidária inaugurou a Terceira República e uma era de liberalização econômica. Sob a nova economia liberalizada, o governo tomou uma decisão política que levou à mudança das características da moeda zambiana de levar o retrato do Chefe de Estado para as características atuais que levam a famosa águia-pescadora e outros importantes monumentos nacionais, animais selvagens e vida das aves que caracterizam a rica cultura e património do povo zambiano. Além de alterar a aparência das notas, não houve acréscimos à família de notas. No entanto, outras mudanças incluíram a substituição das notas de papel K5 e K10 por moedas na mesma denominação. Denominações menores de moedas foram lentamente desaparecendo de circulação e, portanto, a moeda mais baixa em circulação foi o recém-lançado 25 Ngwee. Como os níveis de inflação continuaram elevados, os membros do público não aceitaram prontamente as moedas, dado o seu poder de compra decrescente, o que resultou no aumento da procura pública de notas.
vi. A estrutura da moeda de 1996.
Como a inflação permaneceu relativamente alta e a demanda por dinheiro na economia começou a aumentar, o Banco da Zâmbia também introduziu três notas em maio de 1996, a saber; K1,000, K5,000 e K10,000. A continuação do fraco desempenho econômico com um crescimento anual do PIB de 2 a 4% no final da década de 1990 contribuiu para a perda de confiança do público em outras formas de instrumentos formais de pagamento, como cheques aumentando ainda mais a dependência do público em relação a muitos de seus recursos. transações. Isto levou a um aumento exponencial da circulação monetária (CIC) durante o mesmo período, de K65.4 bilhões em 1994 para K671 bilhões em 2003 (ou seja, representando um aumento de 926%).
Em meados da década de 1990, a desvalorização do Kwacha em relação ao dólar norte-americano piorou, com aproximadamente K1.000 equivalente a US $ 1.
vii. A estrutura monetária de 2003.
Em 2003, como reacção ao aumento da procura de notas para transacções diárias, o Banco da Zâmbia introduziu mais duas denominações à família da moeda zambiana, ou seja, os K20.000 e K50.000. A família da moeda zambiana tinha agora nove (9 ) notas de banco; nomeadamente; K20, K50, K100, K500, K1, 000, K5, 000, K10, 000, K20, 000 e K50, 000. Os K20, 000 e K50, 000 foram introduzidos como notas de elevado valor em Setembro de 2003. Em cunhagem, embora não em circulação, havia cinco (5) denominações da seguinte forma: 25ngwee, 50ngwee, K1, K5 e K10. Além das duas novas denominações, o Banco introduziu duas cédulas de polímero nas denominações K1000 e K500. A mudança no substrato foi planejada para estender a vida útil da circulação dessas duas notas de alta velocidade. Esta família de notas estava em circulação até 2013.
viii. O Projeto Curreny Rebasing de 2013.
O Governo da República da Zâmbia aprovou a recomendação do Conselho do Banco da Zâmbia de re-denominar a moeda nacional em 23 de janeiro de 2012.
A antiga família da moeda zambiana foi caracterizada por altas denominações como conseqüência de altas taxas de inflação experimentadas durante um longo período de tempo. A Zâmbia experimentou altos níveis de inflação durante a década de 1990 e início de 2000 que atingiram o pico de 188,0% em 1993. O objetivo de recriar o Kwacha da Zâmbia foi, portanto, principalmente para lidar com custos associados a uma perda acumulada no valor da moeda que prejudicava sua economia. função básica como reserva de valor, meio de troca e medida de valor.
O exercício de Rebaixamento da Moeda implicou a divisão de todos os valores denominacionais por um denominador (1.000) e isto resultou na substituição de todas as notas e moedas da Zâmbia em circulação pela moeda rebaseada. O Banco introduziu duas (2) notas de banco K100 e K2 na família da moeda zambiana. A família atual compreende seis (6) notas (K100, K50, K20, K10, K5 e K2) e quatro (4) moedas (K1, 50N, 10N e 5N). O Banco geralmente mantinha as características da moeda antiga na moeda rebaseada.
Razões para rebaixar a moeda zambiana.
O Governo da Zâmbia aprovou a recomendação de renovar a sua moeda devido à necessidade de lidar com os custos associados à perda acumulada no valor da moeda resultante de taxas de inflação elevadas durante um período de tempo prolongado. Os altos níveis de inflação resultaram em:
Inconvenientes e riscos inerentes ao transporte de grandes somas de dinheiro para transações; Aumento das dificuldades na manutenção de registros contábeis e estatísticos e garantia de compatibilidade com software de processamento de dados; Custos mais altos do sistema de pagamentos, particularmente a entrega de serviços bancários através de um maior uso de tecnologia.
Benefícios de Rebasing da moeda da Zâmbia.
Rebasing a moeda resultou em uma série de benefícios, incluindo;
Facilitando transações comerciais mais fáceis porque leva ao uso de unidades menores de dinheiro. Simplifica a contabilidade e a facilidade de expressar valores monetários, minimizando assim os erros associados à entrada de dados financeiros e o tempo gasto para analisar esses dados. Consegue uma utilização mais eficiente dos sistemas de cálculo e registro contábil. Assim, rebasing simplifica a contabilidade e reduz o trabalho penoso em transações, manutenção de registros e transações bancárias. Criando maior confiança na moeda. Quando há muitos zeros ou dígitos, as pessoas podem perder a confiança na moeda local. Redução no custo geralmente incorrido ao personalizar pacotes padrão que são comprados por entidades. Isso ocorre porque a maioria dos pacotes contábeis atuais é desenvolvida em jurisdições onde os valores, no máximo, tendem a estar em milhões. A atual situação na Zâmbia, onde as organizações registram valores em bilhões e trilhões de Kwacha, requer mais personalização de tais pacotes, a fim de ampliar os campos de dados. Assim, o rebase de moeda limitará a extensão da personalização de pacotes de aplicativos padrão. Sistemas de pagamentos eficientes e incentivo ao uso de mecanismos como telefones públicos, máquinas de venda automática, parquímetros e outras tecnologias relacionadas. Reintrodução de uma cultura de utilização de moedas mais duradouras.
História da moeda zambiana.
O Kwacha da Zâmbia é um tipo decimal de moeda com o K1 sendo composto por 100 ngwee. Antes da independência da Zâmbia em 1964, o país então conhecido como Rodésia do Norte usava a libra britânica como moeda legal antes de migrar para o Kwacha em 1965. A Lei Monetária de 1967 substituiu completamente a libra britânica pelas cédulas zambianas Kwacha e moedas ngwee.
O Novo kwacha era então denominado em seis denominações; nomeadamente; Denominações K10, K2, 50N, 20N, 10N e 5N. Desde 1967, o Kwacha sofreu várias mudanças estruturais destinadas a garantir que ele apóia as atividades econômicas, mantendo a confiança do público na moeda nacional. Algumas das mudanças notáveis incluem o seguinte:
Eu. A estrutura da moeda de 1968 -1974.
O Kwacha Zambiano surgiu após uma decisão política do governo de decimais a moeda nacional. A Lei da Moeda de 1967 viu o nascimento do Kwacha e do ngwee zambiano substituindo a libra zambiana, o xelim e o pence em 1968. A nova moeda designou a unidade principal como o Kwacha composto de 100 ngwee e tinha as seguintes notas e moedas em sua família: Notas de banco K1, K2, K10 e K20 e 50 ngwee, 20 ngwee, 10 ngwee, 5 ngwee 2 ngwee e 1 ngwee em moedas. A taxa oficial do Kwacha era metade da antiga unidade (libra) e ou US $ 1,40. O novo K1 era equivalente aos antigos 10s, enquanto o equivalente a 5 libras era equivalente ao K10, 1 libra equivalia ao K2 e os antigos 5s foram substituídos pelo recém-lançado papel de 50 ngwee.
Na cunhagem, o antigo 2s foi substituído por 20 ngwee, enquanto os 1s e 6d foram substituídos por 10 ngwee e 5 ngwee, respectivamente. A Tabela 4 abaixo ilustra a conversão da moeda antiga, isto é, o shilling e penn libras da Zâmbia para o Kwacha e o ngwee da Zâmbia.
Tabela 1: Conversão da Libra da Zâmbia, Xelim e Pence para Kwacha e Ngwee da Zâmbia.
O Kwacha zambiano continuou ligado à libra esterlina e ao dólar dos Estados Unidos e, como tal, a desvalorização do dólar em 15 de agosto de 1971 viu os Kwacha se valorizarem através de sua ligação com a libra britânica (em 23 de agosto de 1971). A taxa do Kwacha foi então fixada em K1.7094, sendo equivalente a 1 libra. Em dezembro de 1971, a Zâmbia rompeu seus laços cambiais com a libra britânica. O Kwacha foi então ligado ao dólar americano restabelecendo a taxa de câmbio oficial em K1 equivalente a US $ 1,40. A desvalorização do dólar em fevereiro de 1973 viu as reservas de ouro do Kwacha reduzidas em 7,89%. Para amortecer esses choques, o Bank of Zambia introduziu uma faixa de flutuação de 4,5 por cento para o Kwacha. Durante este período, a libra zambiana circulou ao lado do Kwacha da Zâmbia até 31 de janeiro de 1974, quando o processo de retirada foi concluído e a única moeda legal tornou-se o Kwacha e o ngwee.
ii. A estrutura da moeda de 1973-1974.
A paisagem política da Zâmbia mudou e deu origem à "Democracia Participativa de Partido Único em 1973". Para comemorar este evento histórico na história política da Zâmbia, o Banco da Zâmbia lançou uma moeda comemorativa de 50 Ngwee para se juntar ao resto do país celebrando o nascimento da Segunda República em 13 de dezembro de 1973. Outras mudanças de moeda incluíram a mudança da cor do país. 50 Ngwee banknote, a fim de eliminar a confusão que parecia existir entre as notas de 50 Ngwee e as novas notas K5; daí a cédula 50 Ngwee multicolorida fez sua primeira aparição em abril de 1974, mas foi mais tarde retirada de circulação.
Durante este período, o Kwacha da Zâmbia desvalorizou-se marginalmente em relação ao dólar dos EUA com a taxa de câmbio oficial em K1 equivalente a aproximadamente US $ 1,28. No final da década de 1970, os Kwacha haviam se depreciado ainda mais e estavam abaixo de US $ 1.
iii. A estrutura da moeda de 1980.
A estrutura monetária em 1980 permaneceu a mesma com a denominação mais alta ainda sendo o K20. No entanto, houve uma mudança na concepção de todas as notas em 1980. Em 1980, a nota de papel de 50 Ngwee foi completamente retirada de circulação.
iv. A estrutura da moeda de 1986-1991.
Os baixos preços do cobre e o contínuo aumento dos preços dos combustíveis no mercado mundial foram alguns dos principais fatores que contribuíram para o declínio da economia. A inflação de meados dos anos 80 até o início dos anos 90 continuou a galopar com 3 dígitos. A fim de atender à demanda pública por dinheiro na economia, foi necessário introduzir uma nota mais alta e, em 1986, o Banco da Zâmbia emitiu em circulação a denominação K50. Em 1991, as notas K100 e K500 foram adicionadas à família de notas. Durante este período, o K1 foi substituído por uma moeda da mesma denominação, enquanto a nota de papel K2 deixou de existir e acabou por ser retirada de circulação.
v. A Estrutura Monetária de 1992.
No início dos anos 1990, o cenário político da Zâmbia mudou mais uma vez com o país realizando suas primeiras eleições multipartidárias em outubro de 1991. O advento da política multipartidária inaugurou a Terceira República e uma era de liberalização econômica. Sob a nova economia liberalizada, o governo tomou uma decisão política que levou à mudança das características da moeda zambiana de levar o retrato do Chefe de Estado para as características atuais que levam a famosa águia-pescadora e outros importantes monumentos nacionais, animais selvagens e vida das aves que caracterizam a rica cultura e património do povo zambiano. Além de alterar a aparência das notas, não houve acréscimos à família de notas. No entanto, outras mudanças incluíram a substituição das notas de papel K5 e K10 por moedas na mesma denominação. Denominações menores de moedas foram lentamente desaparecendo de circulação e, portanto, a moeda mais baixa em circulação foi o recém-lançado 25 Ngwee. Como os níveis de inflação continuaram elevados, os membros do público não aceitaram prontamente as moedas, dado o seu poder de compra decrescente, o que resultou no aumento da procura pública de notas.
vi. A estrutura da moeda de 1996.
Como a inflação permaneceu relativamente alta e a demanda por dinheiro na economia começou a aumentar, o Banco da Zâmbia também introduziu três notas em maio de 1996, a saber; K1,000, K5,000 e K10,000. A continuação do fraco desempenho econômico com um crescimento anual do PIB de 2 a 4% no final da década de 1990 contribuiu para a perda de confiança do público em outras formas de instrumentos formais de pagamento, como cheques aumentando ainda mais a dependência do público em relação a muitos de seus recursos. transações. Isto levou a um aumento exponencial da circulação monetária (CIC) durante o mesmo período, de K65.4 bilhões em 1994 para K671 bilhões em 2003 (ou seja, representando um aumento de 926%).
Em meados da década de 1990, a desvalorização do Kwacha em relação ao dólar norte-americano piorou, com aproximadamente K1.000 equivalente a US $ 1.
vii. A estrutura monetária de 2003.
Em 2003, como reacção ao aumento da procura de notas para transacções diárias, o Banco da Zâmbia introduziu mais duas denominações à família da moeda zambiana, ou seja, os K20.000 e K50.000. A família da moeda zambiana tinha agora nove (9 ) notas de banco; nomeadamente; K20, K50, K100, K500, K1, 000, K5, 000, K10, 000, K20, 000 e K50, 000. Os K20, 000 e K50, 000 foram introduzidos como notas de elevado valor em Setembro de 2003. Em cunhagem, embora não em circulação, havia cinco (5) denominações da seguinte forma: 25ngwee, 50ngwee, K1, K5 e K10. Além das duas novas denominações, o Banco introduziu duas cédulas de polímero nas denominações K1000 e K500. A mudança no substrato foi planejada para estender a vida útil da circulação dessas duas notas de alta velocidade. Esta família de notas estava em circulação até 2013.
viii. O Projeto Curreny Rebasing de 2013.
O Governo da República da Zâmbia aprovou a recomendação do Conselho do Banco da Zâmbia de re-denominar a moeda nacional em 23 de janeiro de 2012.
A antiga família da moeda zambiana foi caracterizada por altas denominações como conseqüência de altas taxas de inflação experimentadas durante um longo período de tempo. A Zâmbia experimentou altos níveis de inflação durante a década de 1990 e início de 2000 que atingiram o pico de 188,0% em 1993. O objetivo de recriar o Kwacha da Zâmbia foi, portanto, principalmente para lidar com custos associados a uma perda acumulada no valor da moeda que prejudicava sua economia. função básica como reserva de valor, meio de troca e medida de valor.
O exercício de Rebaixamento da Moeda implicou a divisão de todos os valores denominacionais por um denominador (1.000) e isto resultou na substituição de todas as notas e moedas da Zâmbia em circulação pela moeda rebaseada. O Banco introduziu duas (2) notas de banco K100 e K2 na família da moeda zambiana. A família atual compreende seis (6) notas (K100, K50, K20, K10, K5 e K2) e quatro (4) moedas (K1, 50N, 10N e 5N). O Banco geralmente mantinha as características da moeda antiga na moeda rebaseada.
Razões para rebaixar a moeda zambiana.
O Governo da Zâmbia aprovou a recomendação de renovar a sua moeda devido à necessidade de lidar com os custos associados à perda acumulada no valor da moeda resultante de taxas de inflação elevadas durante um período de tempo prolongado. Os altos níveis de inflação resultaram em:
Inconvenientes e riscos inerentes ao transporte de grandes somas de dinheiro para transações; Aumento das dificuldades na manutenção de registros contábeis e estatísticos e garantia de compatibilidade com software de processamento de dados; Custos mais altos do sistema de pagamentos, particularmente a entrega de serviços bancários através de um maior uso de tecnologia.
Benefícios de Rebasing da moeda da Zâmbia.
Rebasing a moeda resultou em uma série de benefícios, incluindo;
Facilitando transações comerciais mais fáceis porque leva ao uso de unidades menores de dinheiro. Simplifica a contabilidade e a facilidade de expressar valores monetários, minimizando assim os erros associados à entrada de dados financeiros e o tempo gasto para analisar esses dados. Consegue uma utilização mais eficiente dos sistemas de cálculo e registro contábil. Assim, rebasing simplifica a contabilidade e reduz o trabalho penoso em transações, manutenção de registros e transações bancárias. Criando maior confiança na moeda. Quando há muitos zeros ou dígitos, as pessoas podem perder a confiança na moeda local. Redução no custo geralmente incorrido ao personalizar pacotes padrão que são comprados por entidades. Isso ocorre porque a maioria dos pacotes contábeis atuais é desenvolvida em jurisdições onde os valores, no máximo, tendem a estar em milhões. A atual situação na Zâmbia, onde as organizações registram valores em bilhões e trilhões de Kwacha, requer mais personalização de tais pacotes, a fim de ampliar os campos de dados. Assim, o rebase de moeda limitará a extensão da personalização de pacotes de aplicativos padrão. Sistemas de pagamentos eficientes e incentivo ao uso de mecanismos como telefones públicos, máquinas de venda automática, parquímetros e outras tecnologias relacionadas. Reintrodução de uma cultura de utilização de moedas mais duradouras.
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